Área de Proteção Ambiental Bacia do Rio Pandeiros
Área de Proteção Ambiental Bacia do Rio Pandeiros |
Esfera Administrativa: Estadual |
Estado: Minas Gerais |
Município: Bonito de Minas (MG), Cônego Marinho (MG), Januária (MG) |
Categoria: Área de Proteção Ambiental |
Bioma: Cerrado |
Área: 396.060,407 hectares |
Diploma legal de criação: Lei Estadual nº 11.901 de 01 setembro de 1995 |
Coordenação regional / Vinculação: Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais - IEF |
Contatos: Gestor: Laissa Viana |
Índice
Localização
[[Location::A unidade possui apenas o escritório administrativo.
Endereço Sede Administrativa
Rua Joaquim Borges Monteiro, 180
Bonito de Minas – MG - CEP 39.490-000
Telefone: (38) 3625-6222
Email: leidson.nunes@meioambiente.com.br (Leidson Nunes – gerência)]]
Como chegar
Saindo de Belo Horizonte, seguir até Montes Claros pelas BR 040 e BR 135, ir sentido Januária e, de Januária, seguir para Bonito de Minas onde fica o escritório da unidade.
Distância de Belo Horizonte: 710 km
Ingressos
Por tratar-se de uma unidade de conservação da categoria “Uso Sustentável” não há normas e restrições para a visitação pública.
Horário de funcionamento: 08:00 às 12:00 e 14:00 às 18:00 horas
Onde ficar
Objetivos específicos da unidade
I - tornar efetiva a proteção do rio Pandeiros, em cumprimento ao que dispõe a Lei nº 10.629, de 17 de janeiro de 1992; II - manter o equilíbrio ecológico e a diversidade biológica em ecossistemas aquáticos e terras úmidas adjacentes ao rio; III - proteger paisagens naturais de beleza cênica notável; IV - preservar áreas de significativa importância para a reprodução e o desenvolvimento da ictiofauna; V - criar condições para favorecer a educação ambiental e a recreação em contato com a natureza.
Histórico
Atrações
Aspectos naturais
A Área de Proteção Ambiental Bacia do Rio Pandeiros está inserida no bioma Cerrado, com ocorrência de todas as suas diferentes fitofisionomias. Destas, as veredas representam a mais importante. Diversas espécies, inclusive o homem, dependem das veredas para sua sobrevivência. O buriti (Mauritia flexuosa), espécie de palmeira característica das veredas, é fonte de sustento e renda das populações locais.
A riqueza sociocultural da região é caracterizada pela diversidade de povos, costumes e saberes tradicionais. Comunidades como veredeiros, geraizeiros, chapadeiros, ribeirinhos e quilombolas ocuparam o território há séculos e usam os recursos naturais do Cerrado de maneira sustentável.