Área de Proteção Ambiental Lago do Amapá
A Área de Proteção Ambiental Lago do Amapá está situada no município de Rio Branco, foi instituída em 26 de dezembro de 2005. Importante área do entorno da cidade de Rio Branco por suas especiais características ambientais e históricas, foi criada pela força de mobilização de sua comunidade. Na área de Área de Proteção Ambiental Lago do Amapá com cerca de 5.224 hectares se encontram diversos patrimônios naturais acreanos, tais como o Lago do Amapá, a praia do Amapá que foi palco dos famosos festivais de praia e diversos igarapés. Mas, a importância da Área de Proteção Ambiental Lago do Amapá não é apenas ambiental, uma vez que possui diversos locais históricos de grande importância, tal como o local da emboscada de Plácido de Castro onde podem ser encontradas a lápide de mármore ali erguida, em 1913, em sua homenagem e a reconstituição da cena da emboscada com esculturas em tamanho real. Outro ponto de grande interesse histórico é o cemitério do Seringal Benfica onde o Cel. Plácido de Castro, o grande comandante militar da revolução Acreana, foi enterrado em 11 de agosto de 1908. Assim a Área de Proteção Ambiental Lago do Amapá se constitui num complexo de bens culturais e paisagísticos de grande importância para o Estado do Acre.
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Área de Proteção Ambiental Lago do Amapá |
Esfera Administrativa: Estadual |
Estado: Acre |
Município: Rio Branco (AC) |
Categoria: Área de Proteção Ambiental |
Bioma: Amazônia |
Área: 5.208,3269 hectares |
Diploma legal de criação: Decreto Estadual nº 13.531 de 26 de Dezembro de 2005 |
Coordenação regional / Vinculação: Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Acre |
Contatos: |
Índice
Localização
Como chegar
Ingressos
Onde ficar
Objetivos específicos da unidade
São objetivos da Área de Proteção Ambiental Lago do Amapá: I - a preservação e a recuperação dos remanescentes da biota local; II - a proteção e a recuperação do Lago do Amapá e demais cursos d'água e do seu entorno; III - ordenar a ocupação das áreas de influência do Seringal Amapá; IV - fomentar a educação ambiental, o ecoturismo, a pesquisa científica e a conservação dos valores ambientais, culturais e históricos; V - proteger os atributos naturais, a diversidade biológica, os recursos hídricos e o patrimônio espeleológico e paleontológico, assegurando o caráter sustentável da ação antrópica na região, com particular ênfase na melhoria das condições de sobrevivência e qualidade de vida das comunidades residentes e entorno