Mudanças entre as edições de "Reserva Natural Guaricica"

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Na estreita faixa de terras que constitui a planície litorânea, entrecortada pelas baías de Paranaguá e de Guaratuba ocorrem elevações isoladas, os inselbergs, também chamados de morretes, que correspondem a pontos aflorados das formações serranas.
 
Na estreita faixa de terras que constitui a planície litorânea, entrecortada pelas baías de Paranaguá e de Guaratuba ocorrem elevações isoladas, os inselbergs, também chamados de morretes, que correspondem a pontos aflorados das formações serranas.
 
|Threats and problems=Principais problemas e ameaças: Extração de recursos florestais (palmito), caça e captura de animais silvestres, pesca, espécies exóticas invasoras, fauna (caramujo, tilápia, bagre-africano) flora (lírio-do-brejo, bananeiras, capins para pastagens), desmatamentos e exploração seletiva.
 
|Threats and problems=Principais problemas e ameaças: Extração de recursos florestais (palmito), caça e captura de animais silvestres, pesca, espécies exóticas invasoras, fauna (caramujo, tilápia, bagre-africano) flora (lírio-do-brejo, bananeiras, capins para pastagens), desmatamentos e exploração seletiva.
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Edição atual tal como às 09h38min de 26 de agosto de 2020



Reserva Natural Guaricica
Esfera Administrativa: Particular
Estado: Parana
Município: Antonina
Categoria: Reserva Particular do Patrimônio Natural
Bioma: Mata Atlântica
Área: 8600 hectares
Diploma legal de criação: A reserva natural Guaricica é formada por duas RPPNs - Águas Belas: portaria numero 184 de 2 de setembro de 2004 e Rio Cachoeira: portaria numero 159 de 30 de agosto de 2007.
Coordenação regional / Vinculação: SPVS - Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental
Contatos: R: Victorio Viezzer, n° 651 - Bairro Vista Alegre - Curitiba-PR

Tel/fax: +55 (41) 3339-4638 www.spvs.org.br reginaldo@spvs.org.br

Localização

A Reserva Natural Guaricica- RNG está integralmente localizada no município de Antonina, no litoral do Estado do Paraná e representa 10,33% da superfície deste município. Seus pontos extremos são 25°24' ao norte, 25°41' ao sul, 48°64' ao leste e 48°74' a oeste.

Como chegar

Para se chegar à RNG a partir de Curitiba, capital do Estado do Paraná, por via terrestre, deve-se seguir pela BR-277 em direção a Paranaguá, por 54,6km até o entroncamento com a PR-408 que liga esta rodovia federal à cidade de Morretes, a cerca de 9,2km. A partir desta cidade segue-se em direção a Antonina, por cerca de 10km até o segundo entroncamento rodoviário com a PR-340 que liga este município ao de Guaraqueçaba. Por esta rodovia segue-se por mais 16,6km até o entroncamento em “Y” que conduz, à esquerda, para Bairro Alto e, à direita, para Guaraqueçaba (PR405). Neste local, toma-se a direção deste município, cuja estrada, a partir daqui passa a ser não pavimentada. A partir deste último entroncamento segue-se por mais 4,6km até a entrada da sede da Reserva Natural Guaricica

Ingressos

Onde ficar

Objetivos específicos da unidade

Conservação da Biodiversidade, pesquisas científicas e visitação com objetivos educacionais.

Histórico

A Reserva Natural Guaricica é resultado de uma parceria entre a SPVS e a The Nature Conservancy, iniciada em 1991, quando a SPVS focou suas atividades na região da APA de Guaraqueçaba, desenvolvendo uma série de projetos em parceria com a TNC, além de outras instituições públicas e privadas. Depois de quase uma década de projetos e atividades, a SPVS acumulou experiência e informações que foram fundamentais para a viabilização de projetos de ação contra o aquecimento global, que possibilitaram a aquisição de áreas para o estabelecimento das reservas privadas .

Atrações

Aspectos naturais

Relevo e clima

Nas porções serranas das Reservas o tipo climático característico, definido por Köppen é o subtropical úmido mesotérmico (Cfa), no qual o mês mais frio tem a temperatura média inferior a 18ºC, porém superior a -3ºC, e o mais quente apresenta temperatura média superior a 22ºC. A região está sujeita a geadas pouco freqüentes e há precipitações regulares todos os meses, sem apresentar estação seca definida, o que representa um fator determinante nas transformações e decomposição dos materiais vegetais depositados sobre o solo. Devido à expressão do seu relevo com bruscas variações altimétricas, a temperatura média sobre esse ambiente diminui cerca de 0,6°C a cada 100m de altitude. As precipitações nas encostas atingem valores entre 3.300mm e 3.450mm, mas que já atingiram cifras de até 7400 mm na porção sul da escarpa, abastecendo uma rede fluvial que desempenha um papel fundamental no sistema de drenagem da planície, onde os valores médios situam-se ao redor de 1976 mm (Maack, 1981). Na planície, segundo a classificação de Köppen, o clima é considerado do tipo Af (t), pluvial tropical com temperatura média do mês mais frio superior a 18°C, sempre úmido com precipitação acima de 1.000 mm/ano e distribuída em todos os meses do ano, com uma zona de transição (t) sempre úmida e sem geadas noturnas (Maack, 1981). As precipitações anuais mostram certa oscilação, que varia de 2.500 a 3.000mm. O relevo da zona litorânea paranaense não foge ao quadro geral do relevo do litoral sul brasileiro: uma zona de pequena profundidade interiorana, de uma faixa de terras de pequena largura, estreita, em que, muitas vezes, os flancos da Serra mergulham no oceano, não deixando espaço para o surgimento de uma zona de planície. Na estreita faixa de terras que constitui a planície litorânea, entrecortada pelas baías de Paranaguá e de Guaratuba ocorrem elevações isoladas, os inselbergs, também chamados de morretes, que correspondem a pontos aflorados das formações serranas.

Fauna e flora

Problemas e ameaças

Principais problemas e ameaças: Extração de recursos florestais (palmito), caça e captura de animais silvestres, pesca, espécies exóticas invasoras, fauna (caramujo, tilápia, bagre-africano) flora (lírio-do-brejo, bananeiras, capins para pastagens), desmatamentos e exploração seletiva.

Fontes

SPVS