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AGUIAR, L. Roteiro: cidades históricas no Caminho Velho da Estrada Real. Disponível em: <https://viagemeturismo.abril.com.br/materias/roteiro-cidades-historicas-charmosas-no-caminho-velho-da-estrada-real/>. Acesso em 09 de jul. de 2018. | AGUIAR, L. Roteiro: cidades históricas no Caminho Velho da Estrada Real. Disponível em: <https://viagemeturismo.abril.com.br/materias/roteiro-cidades-historicas-charmosas-no-caminho-velho-da-estrada-real/>. Acesso em 09 de jul. de 2018. |
Edição atual tal como às 20h33min de 28 de setembro de 2018
SISTEMA BRASILEIRO DE TRILHAS DE LONGO CURSO
O Sistema Brasileiro de Trilhas de Longo Curso é uma iniciativa conjunta do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), grupos de voluntários e sociedade civil organizada – como, por exemplo, o Movimento Trilha Transcarioca e a Associação Trilha Transmantiqueira. Possui como objetivo conectar diferentes unidades de conservação do país. O projeto está inserido no contexto do Programa Nacional de Conectividade de Paisagens (Conecta), instituído pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) a partir da Portaria nº 75 de 26 de março de 2018, e foi inspirado nos sistemas de trilhas de longo curso estadunidense e europeu (National Trails System e European long-distance paths, respectivamente).
Os sistemas de trilhas surgiram com o intuito de proporcionar recreação e geração de renda mediante a integração entre os usuários de áreas de uso público das áreas protegidas e comunidades locais. Posteriormente, os benefícios ecológicos e ambientais também se tornaram parte da proposição e finalidade de implementação do Sistema, uma vez que a fauna também se utiliza das trilhas. Desta maneira, a conectividade de paisagens por meio de trilhas de longo curso ganhou relevância como estratégia de conservação, haja vista que um dos principais fatores que ameaçam a biodiversidade é a fragmentação dos habitats. A migração da fauna entre áreas protegidas garante a manutenção do fluxo gênico e a variabilidade genética.
No que tange a geração de renda, temos como exemplo, no caso brasileiro, a oportunidade de propriedades estabelecidas por onde passarão os corredores em dar uso econômico às áreas de reserva legal ou áreas de preservação permanente, por meio de serviços como camping e alimentação para os visitantes. Estima-se que a cada 15-20 km de trilha é necessário um ponto de pernoite e alimentação.
O sistema europeu foi projetado para incluir vilas e povoados em seus traçados com o propósito de impulsionar o comércio local, como o estabelecimento de pousadas, albergues, restaurantes e lojas de equipamentos de montanha. É composto por 12 trilhas de longo curso denominadas E-Paths (E1 a E12), onde cada uma é constituída por trechos menores: rotas que fomentam o desenvolvimento regional a partir do turismo ecológico.
Da mesma maneira, o Sistema Brasileiro de Trilhas de Longo Curso está implementando, inicialmente, cinco grandes corredores ou Trilhas de Longo Curso Nacionais, sendo elas: • Corredor Litorâneo, que ligará os municípios Oiapoque e Chuí, localizados no extremo norte e extremo sul do litoral brasileiro, respectivamente. • Caminho dos Goyazes, que conectará a cidade de Goiás Velho ao Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, passando pelo Distrito Federal. • Caminhos do Peabiru, que ligará o Parque Nacional do Iguaçu ao litoral paranaense. • Caminhos Coloniais, seguindo rotas usadas desde o período colonial e imperial, localizadas entre o litoral do Rio de Janeiro e a Chapada dos Veadeiros, onde se conetarão ao Caminho dos Goyazes. • Trilha do Velho Chico, da nascente à foz do Rio São Francisco.
Cada grande corredor é composto por trilhas de longo curso regionais nas quais o fim de uma coincide com o início da imediatamente seguinte. A existência dos percursos regionais é relevante pois permite ao praticante caminhar por períodos cujas durações – sete, quinze ou vinte e oito dias - são compatíveis com o tempo de férias do caminhante.
Entre os percursos implementados totalmente ou parcialmente do Corredor Litorâneo estão a Rota dos Faróis, o Caminho da Araucárias, a Travessia do Tabuleiro, Rota da Baleia Franca, a Transmantiqueira, Trilha Transcarioca, Rota Darwin, os Caminhos da Serra do Mar, Travessia do Caparaó, Rota do Descobrimento, Rota das Emoções, a Trilha do Utinga e a Trilha do Amapá.
O Caminho de Cora Coralina, Trilha Missão Cruls e a Travessia das Sete Quedas integram o Caminho dos Goyazes. As trilhas regionais do Caminho do Peabiru reproduzem parte do trajeto utilizado pelos índios Guarani entre o Oceano Atlântico e a Cordilheira dos Andes no Pacífico Sul. O trecho localizado no Parque Nacional das Araucárias já está sinalizado.
Já os Caminhos Coloniais incluem em seus domínios a Trilha Transcarioca, parte dos Caminhos da Serra do Mar, além da Trilha Transespinhaço, rota próxima à Belo Horizonte, entre o Parque Nacional da Serra do Cipó e a cidade mineira de Diamantina.
Índice
Corredor Litorâneo[editar | editar código-fonte]
O Corredor Litorâneo ou Trilha Oiapoque-Chuí compreende mais de 10.000 km de percurso, passando por mais de 100 unidades de conservação federais, estaduais, municipais e privadas ao longo da costa brasileira. Já estão implementadas ou em fase de implementação as seguintes trilhas de longo curso regionais: Caminho das Araucárias, Travessia do Tabuleiro, Transmantiqueira, Trilha Transcarioca, Rota Darwin, Caminhos da Serra do Mar, Travessia do Caparaó e Rota das Emoções.
Rota dos Faróis
Inclui 190 km de caminhada ao longo do litoral gaúcho e segue as margens da Estação Ecológica do Taim, no municipio de Capilha, até alcançar o balneário da Barra do Chuí em Santa Vitória do Palmar. O percurso leva cerca de 8 dias para ser transcorrido e possui como paisagem uma das maiores praias em extensão do planeta – a praia do Cassino. Além da ESEC do Taim, a rota abarca a área prevista para implementação do Parque Nacional do Albardão. Uma das características desta rota turística é a intenção de proporcionar ao caminhante uma experiência rústica e primitiva. Desta maneira, ao longo do caminho não há hotéis, pousadas e nem lojas.
Trilha Transcarioca
Inaugurada em 2017, a Transcarioca é a primeira trilha de longa distância a ser implementada e sinalizada no Brasil. Possui 183 km de extensão, partindo da Barra de Guaratiba até o Morro da Urca. O percurso conecta sete unidades: Parque Natural Municipal de Grumari, Parque Estadual da Pedra Branca, Parque Nacional da Tijuca, Parque Natural Municipal da Cidade, Parque Natural Municipal de Catacumba, Parque Natural Municipal Paisagem Carioca e, por fim, o Monumento Natural dos Morros do Pão de Açúcar e Urca, aos pés do Pão de Açúcar. A fim de atrair os diferentes tipos de caminhantes, a Transcarioca dá opção de percorrer somente algumas etapas do total de 183 km, uma vez que é dividida em 25 trechos. Os corredores ecológicos como a Transcarioca são de suma importância para fortalecer a conectividade do Mosaico Carioca de Áreas Protegidas, constituído pelas unidades de conservação citadas acima.
Rota Darwin
Uma fração da trajetória percorrida pelo naturalista inglês Charles Darwin, durante sua passagem pelo Brasil em 1832, faz parte do Corredor Litorâneo e já possui trechos sinalizados. A Rota Darwin, como foi denominada, se inicia em Niterói e se encerra no município Fluminense de Maricá após 74 km de percurso. Em seus domínios, estão incluídas duas unidades de conservação: Parque Natural Municipal de Niterói e o Parque Estadual da Serra da Tiririca. O caminho é dotado de grande relevância histórica, despertando a curiosidade de moradores e turistas. Após passar pelo Parque Estadual da Serra da Tiririca, por exemplo, o caminhante tem a oportunidade de visitar a fazenda na qual o ilustre cientista se hospedou quando visitou o Brasil. No caso da Rota Darwin, a identidade visual da sinalização escolhida foi a figura de um macaco, dentro dos padrões estabelecidos pelo Sistema Brasileiro de Trilhas de Longo Curso, já que este animal possui ancestral em comum com o homem, referenciando assim uma das mais importantes teorias científicas das Ciências Naturais, a Seleção Natural, concebida por Darwin.
Caminho das Araucárias
O Caminho das Araucárias é um projeto de trilha de longo curso regional em fase de implementação, embora parte do percurso já esteja sinalizado. Liga o Parque Estadual do Caracol (RS), unidade próxima às cidades gaúchas de Gramado e Canela, ao Parque Nacional de São Joaquim (SC), localizado no sudeste do estado catarinense. Ao longo deste trajeto, o visitante passará pelas unidades rio-grandenses Floresta Nacional de Canela, Parque Natural Municipal da Ronda, Floresta Nacional de São Francisco de Paula, Área de Proteção Ambiental Estadual da Rota do Sol, Parque Estadual do Tainhas, Estação Estadual Ecológica de Aratinga, além dos parques nacionais da Serra Geral e Aparados da Serra. A sinalização do trecho teve início em setembro de 2017.
Travessia da Serra do Tabuleiro
Localizada no Parque Estadual da Serra do Tabuleiro (SC), a Travessia parte do limite oeste da unidade, próximo ao município de São Bonifácio, e percorre cerca de 30 km até Santo Amaro da Imperatriz, na face norte do parque, distante aproximadamente 35 km da capital catarinense.
Trilha Transfloripa
A Trilha Transfloripa ainda não foi implementada. A meta é ligar o Parque Estadual da Serra do Tabuleiro à APA do Anhatomirim, mas não sem antes passar pela ilha de Florianópolis. Uma das particularidades dessa trilha é inclusão das zonas urbanas da capital catarinense em seu percurso.
Trilha do Litoral Paranaense
Esta trilha, cujo nome e traçado são provisórios, aproveita caminhos tradicionais do norte catarinense, do litoral paranaense e o litoral paulista. Passando pelo Pico do Paraná, pelo caminho do Itupava, pelas Ilhas do Mel, do Superagui e do Cardoso. Incorpora também os Parques Nacionais de Saint Hilaire-Lange e Guaricana e as APAs de Guaratuba e Guraqueçaba.
Trilha do Continuum
Bela caminhada unindo Parques do Alto Ribeira, com potencial de conexão com a Floresta Nacional de Capão Bonito.
Voltas da Juatinga e da Ilha Grande
Duas travessias tradicionais da Costa Verde do Rio de Janeiro, já muito percorridas pela comunidade montanhista.
Caminho do Ouro de Mambucaba
Antigo caminho em pé de moleque que liga a vila Histórica de Mambucaba a São José do Barreiro, por meio do Parque Nacional da Bocaina. Dali é possível fazer uma conexão com a Trilha Transmantiqueira.
Trilha Transmantiqueira
Ainda não se chegou a um consenso em relação ao ponto de início e de chegada da trilha de longo curso Transmantiqueira. Uma das propostas é a de que a trilha se inicie na Serra do Lopo, em Extrema (MG), região próxima ao estado de São Paulo, passando por Campos do Jordão e São Bento do Sapucaí, ambos municípios paulistas, adentrando aos picos dos Marins e do Itaguaré antes de alcançar o Parque Nacional do Itatiaia (RJ) e Parque Estadual da Serra do Papagaio (MG). São aproximadamente 700 km de trilhas com possibilidade de ultrapassar os 1.000 km de extensão se considerarmos as diferentes versões que ampliam seus pontos extremos. As unidades de conservação envolvidas podem passar de trinta. Atualmente a Trilha Transmantiqueira já tem cerca de 140 km implementados.
Caminhos da Serra do Mar
O primeiro núcleo da trilha de longo curso Caminhos da Serra do Mar totaliza 68 km que engloba as cidades de Magé, Petrópolis, Teresópolis e Friburgo, passando pelo Parque Nacional da Serra dos Órgãos. A intenção é expandir a trilha para que esta alcance outras unidades de conservação - segundo núcleo -, incluídas no Mosaico da Mata Atlântica Central. Além das particularidades históricas e culturais, já que possui em seu percurso monumentos e construções do período monárquico, o trajeto está associado a ecossistemas e fitofisionomias do bioma Mata Atlântica que incluem mata de encostas, campos de altitude, paredões rochosos e cachoeiras.
Travessia do Caparaó
A travessia do Caparaó inicia-se perto da portaria do município mineiro de Alto Caparaó, na parte oeste do parque, e seu fim se dá próximo à portaria capixaba do município Dores do Rio Preto. Além da particularidade de conectar duas unidades da federação, os 40 quilômetros da travessia possuem como um dos principais atrativos o Pico da Neblina: o terceiro cume mais alto do país, alcançando quase os 3.000 metros de altitude. Estão entre os percursos inseridos no Corredor Litorâneo, além dos caminhos e travessias supracitadas, a Rota da Baleia Franca, Rota do Litoral Paranaense, os Caminhos da Serra da Costa Verde, Rota do Cacau, Costa dos Corais, a Trilha das Reentrâncias Maranhenses e a Trilha do Amapá.
Travessia dos Lençóis Maranhenses
Trekking de três dias nas dunas do Parque Nacional dos Lençois Maranhenses, já bastante estabelecido. É parte da Rota das Emoções da qual deve ser o carro chefe.
Trilha de Utinga
Nome provisório para a travessia de três dias, ligando três unidades de conservação estaduais, que está sendo implementada pelo IDEFLOR do Pará.
Caminho dos Goyazes[editar | editar código-fonte]
Em 1892, com objetivo de delimitar o perímetro onde Brasília seria construída, Luiz Cruls liderou uma expedição de aproximadamente 600 km através do Planalto Central. A trilha de longo curso Caminho dos Goyazes proporciona aos caminhantes a experiência de realizar parte do percurso que antecedeu a construção da capital federal. Abarca as seguintes trilhas regionais:
Caminho Cora Coralina
O percurso se inicia na Área de Proteção Ambiental da Serra Dourada localizada na Cidade de Goiás e parte em direção ao leste goiano até alcançar o município de Corumbá de Goiás. Conecta a Área de Proteção Ambiental da Serra Dourada à APA que circunda o Parque Estadual dos Pirineus, em Pirenópolis, passando pelo Parque Municipal da Estrada Imperial e pelo Parque Estadual da Serra do Jaraguá. Possui 302 km de extensão e envolve, ao longo de seu percurso, além das localidades já citadas, os municípios goianos São Francisco de Goiás, Jaraguá, Itaguari e Itaberaí.
Trilha Missão Cruls
A Trilha Missão Cruls se refere ao trecho do Caminho dos Goyazes inserido no Distrito Federal e arredores. Se iniciará na APA do Descoberto, próximo ao limite do estado de Goiás e ao Distrito Federal. A partir daí, segue em direção leste, alcançando a Floresta Nacional de Brasília. Inclui a Trilha União, que liga a Floresta Nacional ao Parque Nacional de Brasília, e, finalmente, se encerra dentro das dimensões do Parque Natural Municipal do Itiquira no município goiano de Formosa. Já foram sinalizados 136 km de trilha que também podem ser percorridos de bicicleta.
Travessia Sete Quedas
Esta travessia está inserida no Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros e possui cerca de 23,5 km de extensão. O Rio Preto, em conjunto com campos rupestres, veredas e cerrado strictu sensu, compõe a paisagem da trilha, que possui campings e banheiros secos ao longo de seu trajeto.
Caminho do Peabiru[editar | editar código-fonte]
Farão parte do percurso as seguintes unidades de conservação: Parque Nacional de Iguaçu, Estação Ecológica da Mata Preta, Parques Nacional das Araucárias, Parque Nacional Guaricana, Saint-Hilaire/Lange, Florestas Nacionais de Três Barras e Assungui, além de várias outras unidades de conservação do estado do Paraná. A ideia é reproduzir parte da estrada índigena que se iniciava nos Andes peruanos e se estendia até o Oceano Atlântico ao alcançar o litoral do atual estado de São Paulo e Paraná. Tinha aproximadamente 3 mil quilômetros e passava ao longo dos atuais territórios bolivianos e paraguaios. A trilha de longo curso em questão almeja conectar o município paranaense Foz do Iguaçu ao litoral do estado, destino final de um dos ramais desta rota milenar, onde se conectará com a Trilha Oiapoque x Chuí.
Caminhos Coloniais[editar | editar código-fonte]
Os Caminhos Coloniais é um curso turístico herdado do Brasil Colonial que liga o interior brasileiro às cidades litorâneas de Paraty e Rio de Janeiro e é constituído por quatro trechos regionais. Estes trechos ligam o municípios Paraty e Rio de Janeiro à cidade histórica de Ouro Preto. O percurso foi por muito tempo utilizado para escoar a produção de ouro das cidades minerárias aos portos de Paraty e Rio de Janeiro e hoje é possível refazer esta trilha de grande relevância histórica e cultural. Além do valor histórico, o percurso proporciona ao viajante contemplar diversas paisagens, tais como cachoeiras, mirantes, serras, formações geológicas, entre outras. No momento, está em implementação um dos seus pilares formadores: a Trilha Transespinhaço, que fará parte da conexão entre os Caminhos Coloniais e os Caminhos dos Goyazes na Chapada dos Veadeiros.
Trilha Chico Mendes[editar | editar código-fonte]
Única trilha de longo curso do bioma amazônico, o percurso está totalmente inserido na RESEX Chico Mendes. São aproximadamente 90 km que percorrem as estradas de seringa – caminhos utilizados pelos seringueiros com o objetivo de extrair o látex das seringueiras espalhadas pela floresta. As trilhas de longo curso e outras formas de turismo são usadas pelas comunidades locais como estratégia de conservação e combate ao avanço do desmatamento.
Sinalização do Sistema Brasileiro de Longo Curso[editar | editar código-fonte]
A sinalização padrão utilizada em trilhas de longo curso pelo Sistema Brasileiro, ou na trilha mais longa de cada unidade de conservação federal, se dá a partir do desenho de uma pegada amarela sobre fundo preto em um sentido e uma pegada preta sobre fundo amarelo no sentido inverso. Essa sinalização segue as melhores práticas internacionais e é também utilizada em sistemas viários mais complexos como estradas e rodovias. Cada trilha ou unidade pode customizar o desenho da pegada sem fugir do padrão das cores amarela e preta. Sua utilização, que está aberta gratuitamente para aplicação por qualquer pessoa ou órgão, independente da esfera de governo, está disciplinada e bem explicada pelo Manual de Sinalização de Trilhas do ICMBio: http://www.icmbio.gov.br/portal/images/stories/comunicacao/publicacoes/publicacoes-diversas/manual_de_sinalizacao_de_trilhas_ICMBio_2018.pdf
Acompanhe os avanços do Sistema Brasileiro de Trilhas de Longo Curso nas seguintes páginas do facebook e websites: - Sistema Brasileiro de Trilhas de Longo Curso: https://www.facebook.com/sistemabrasileirodetrilhas/
- Trilha Velho Chico: https://www.facebook.com/trilha.velho.chico/
- Caminho das Araucárias: https://www.facebook.com/groups/1321470374628111/
- Trilha Transmantiqueira: https://www.facebook.com/trilhatransmantiqueira/
- Transcarioca:http://trilhatranscarioca.com.br/ e https://www.facebook.com/TrilhaTranscarioca/
- Rota Charles Darwin:https://www.facebook.com/Rota-Charles-Darwin-Trilha-de-Longo-Percurso-955632977932063/
- Caminho Cora Coralina: https://www.facebook.com/Caminho-de-Cora-268062630396837/
- Trilha Transespinhaço: https://www.facebook.com/trilhatransespinhaco/
- Travessia das Sete Quedas: http://www.icmbio.gov.br/parnachapadadosveadeiros/guia-do-visitante.html
- Caminhos da Serra do Mar: https://www.facebook.com/Caminhos-da-Serra-do-Mar-442326655798587/
Referências[editar | editar código-fonte]
AGUIAR, L. Roteiro: cidades históricas no Caminho Velho da Estrada Real. Disponível em: <https://viagemeturismo.abril.com.br/materias/roteiro-cidades-historicas-charmosas-no-caminho-velho-da-estrada-real/>. Acesso em 09 de jul. de 2018.
BRASIL. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. "Caminhos da Serra do Mar" será aberto no dia 15. Disponível em: <http://www.icmbio.gov.br/portal/ultimas-noticias/20-geral/4153-caminhos-da-serra-do-mar-sera-aberto-no-dia-15 >. Acesso em 06 de jul. de 2018.
BRASIL. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Manual de Sinalização de Trilhas. Disponível em <http://www.icmbio.gov.br/portal/images/stories/comunicacao/publicacoes/publicacoes-diversas/manual_de_sinalizacao_de_trilhas_ICMBio_2018.pdf>. Acesso em 06 de jul. de 2018.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Portaria nº 75 de 26 de março de 2018. Dispõe sobre a instituição do Programa Nacional de Conectividade de Paisagens, no âmbito do Ministério do Meio Ambiente. Diário Oficial União. 28 mar 2018; nº 60; Seção 1; pág. 160. CAMINHO DE CORA CORALINA. Trechos. Disponível em: <http://caminhodecoracoralina.com.br/trechos/>. Acesso em 16 de jul. de 2018.
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TRILHA TRANSCARIOCA. Sobre a Trilha Transcarioca. Disponível em <http://trilhatranscarioca.com.br/sobre-a-transcarioca/>. Acesso em 12 de jul. de 2018.
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